Quisera
ser costurado
Na
renda da tua saia
Pra
quando fores à praia
Ir pendurado contigo
II
Imagino
meu castigo
No
fustigado do vento
No
maior do sofrimento
Vento
pra lá e pra cá
III
Meu
velho querido mar
Me
faça combinação
Não
molhe meu coração
Na
altura do babado
Mantenha-se
recuado
Durante
o passeio dela
Não
lhe passe da canela
Que
não sou de aventura
V
Se
a maré tiver altura
Traga
a menina pra fora
Não
lhe banhe com demora
Que
posso me resfriar
VI
Peça
a ela pra botar
Todo
dia a mesma saia
De
babado de cambraia
Pro
vento me fustigar!!!
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