segunda-feira, 10 de março de 2014

A MULHER DA POESIA

 
 
Meu vinho meu aguardente

Minha rima meu apelo

Afago do meu cabelo

Meu cacho de mata-fome

Um verso para teu nome

Em nome da poesia

Te adoro todo dia

Te trago dentro do peito

Todo dia tenho feito

Molduras no teu retrato

Assim no anonimato

Te vejo na madrugada

Andando pela calçada

E você nem adivinha

E como se fosses minha

Te faço minha rainha

Mulher de conto de fada!!!

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