Meu vinho meu aguardente
Minha rima meu apelo
Afago do meu cabelo
Meu cacho de mata-fome
Um verso para teu nome
Em nome da poesia
Te adoro todo dia
Te trago dentro do peito
Todo dia tenho feito
Molduras no teu retrato
Assim no anonimato
Te vejo na madrugada
Andando pela calçada
E você nem adivinha
E como se fosses minha
Te faço minha rainha
Mulher de conto de fada!!!
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