sábado, 15 de outubro de 2011
ANTONIO TOMAZ
Era um homem com escudo
Com estrela no chapéu
Patente de Coronel
Decorado de metais
Me pôs no bolso detrás
Me levou pra sua casa
Me deu bico, me deu asa
Me soltou na ventania
Mas o vento que batia
Não batia como vento
Era seu ensinamento
Me preparando pra vida
Na aula de Ordem Unida
Emprego Policial
Minha formação moral
Foi sendo constituída
Essa figura querida
De caráter luminoso
Me fez um homem ditoso
A lhe dever a metade
Da mão que fiz amizade
Do bolso que fiz abrigo
Meu compadre, meu amigo
Meu tio, meu Coronel
A lembrança do quartel
Me chega doer o peito
Meu coração no estreito
Te agradece por tudo!!!
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Grande amigo, expor seus escritos faz parte de minha forma de incentivá-lo a continuar fazendo este trabalho maravilhoso que é escrever.
ResponderExcluirMe sinto na obrigação de divulgar nossos talentos na arte da literatura.
Um grande abraço
Evaldo